É preciso mudar, sempre
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O clima anda estranho – e não é só impressão. Ondas de calor no inverno, tempestades fora de época, estações que se misturam. Diante das incertezas climáticas causadas pelas nossas atitudes,
vestir também virou um exercício de adaptação. Foi nesse contexto que a Oriba desenvolveu sua coleção de inverno: peças criadas para acompanhar o ritmo instável do mundo, sem abrir mão de
propósito. Pensada para entregar funcionalidade, conforto e leveza em um tempo em que camadas fazem sentido, a equipe de criação se preocupou com a escolha dos tecidos para essa coleção, e
cada detalhe tem sua intenção. Entre os destaques estão o blazer de lã batida, o colete fleece rePET, o tricô com capuz e as peças em veludo cotelê, como a calça e a jaqueta, que equilibram
aquecimento e liberdade de movimento. A calça parachute feita com poliéster reciclado une inovação e estética. Mais do que aquecer, a proposta é vestir escolhas conscientes. Cada peça foi
desenhada e cada tecido escolhido para entregar praticidade e resistência, porque quando tudo parece instável, o essencial precisa durar. O ator e ativista Jonathan Azevedo foi escolhido
para dar rosto à campanha por ter uma trajetória de transformação, autenticidade e engajamento real com causas sociais, que se conectam com a essência da marca. Isso reforça ainda mais a
narrativa de que se vestir bem é um ato de consciência. O cuidado técnico por trás da simplicidade: tramas bem pensadas, soluções funcionais e materiais que, além de duráveis, têm menor
impacto ambiental. “A ideia é simples: fazer mais com menos. Cada bolso, cada ajuste e cada acabamento foi pensado para resolver algo, e não apenas ser bonito. É roupa com propósito e cada
detalhe tem sua intenção”, destaca Paulinho Moreira, sócio-fundador da marca. “Se o clima não tem mais respostas fáceis, a moda também precisa questionar e propor novos caminhos.”