Jerónimo martins vai investir 2,2 mil milhões até 2014

Jerónimo martins vai investir 2,2 mil milhões até 2014

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A Jerónimo Martins anunciou que vai investir 2,2 mil milhões de euros entre 2012 e 2014, dos quais 70 por cento serão canalizados para a Polónia, refere o documento que será apresentado hoje


no Dia do Investidor. A empresa liderada Pedro Soares dos Santos disse também que, para além dos investimentos a efetuar na unidade… A JERÓNIMO MARTINS anunciou que vai investir 2,2 MIL


MILHÕES DE EUROS entre 2012 e 2014, dos quais 70 por cento serão canalizados para a POLÓNIA, refere o documento que será apresentado hoje no Dia do Investidor. A empresa liderada PEDRO


SOARES DOS SANTOS disse também que, para além dos investimentos a efetuar na unidade retalhista polaca Biedronka (Joaninha em português), a nova aposta do grupo será a Colômbia, onde estão


previstos INVESTIMENTOS de 400 milhões de euros. Por exclusão de partes, a EMPRESA RETALHISTA investirá cerca de 300 milhões de euros em Portugal nos próximos três anos. Segundo o grupo, a


escolha da COLÔMBIA "surge na sequência de um profundo estudo que identificou boas oportunidades, designadamente ao nível do preço dos produtos alimentares", bem como um forte


potencial no "desenvolvimento da distribuição moderna", já que "os mercados de rua e as cadeias locais representam ainda a maior parte do mercado do retalho alimentar". A


Jerónimo Martins, que detém em Portugal a marca Pingo Doce, irá dizer hoje aos analistas que entrará no mercado colombiano "com uma organização própria e um modelo definido",


prevendo abrir as primeiras lojas ainda em 2012 e tendo como objetivo "conquistar o top 3 do mercado do retalho alimentar" até ao final do quinto ano de atividade na Colômbia. Em


relação à Polónia, o principal motor de crescimento do grupo, "a maximização do potencial da Biedronka mantém-se como a grande prioridade estratégica", com o objetivo de chegar às


3 mil lojas em 2015. A Jerónimo Martins quer reforçar a sua liderança no mercado polaco "por via da aceleração do ritmo de novas aberturas de loja, suportado por estruturas regionais


descentralizadas".