Desenvolvimento sustentável x Justiça


Desenvolvimento sustentável x Justiça

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Desenvolvimento sustentável x Justiça 23/6/2014 Adriano Pinto "Nota 1 - Faltou destacar o papel do CNJ que veio minimizar o domínio corporativo existente no Judiciário, em detrimento da


administração da Justiça (Migalhas 3.392 - 23/6/14 - "Desenvolvimento, com Justiça" - clique aqui). Nota 2 – Na verdade, o maior problema no Brasil, em termos de Justiça, não está no excesso


de judicialização e no congestionamento do Judiciário, mas, na corrupção que domina significativa álea das demandas sociais, especialmente na prestação jurisdicional. Pior, a corrupção,


conquanto em maior parte pelo acesso à riqueza, também se revela em prol de resultados corporativos e ideológicos. Nota 3 – Infelizmente, o ministro Barroso, antes de chegar ao STF emprestou


seu prestígio acadêmico à tese de limitação da garantia constitucional à saúde em favor de conflitos com o governo do Rio. Nota 4 – Faltou destacar a retomada de posição garantidora da


Justiça social que o STF fez quando reverteu, por maioria, a tese da subsidiariedade da atuação do CNJ no combate aos desvios administrativos dos magistrados, para os quais, as corregedorias


foram e continuam sendo, predadoras das denúncias e apurações nos tribunais."


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